Brasil, O Irmão Besta Que Todos Querem Ter!

Imagine todas as noções como uma grande família, e como uma grande família, há desavenças – EUA e Iraque, Coreias do Sul e do Norte, etc.
Também nessa grande família, há os menos oportunistas – sempre é esse o termo dado – como a Índia e muitos outros.

O Brasil, apesar de ser hoje uma potência mundial, economicamente – digamos assim, um dos quatro phodões: Rússia, China, Índia e Brasil – lembre-se que isto ocorre em situação de crise econômica, e sempre quem leva a pior numa crise assim são os mais ricos.

Voltando à Grande Família, lembre-se que todas elas têm algum otário, para alguns um tio, outros um primo, no caso da América Latina, um irmão.


Poderia até citar como amigo, amigo da Argentina, Venezuela, Chile, Uruguai, enfim, todos. Mas não, cito ‘irmão’ mesmo, pois irmão ninguém escolhe, né?!

Numa família desse porte, com essas estruturas, o irmão mané tende a ser passado para traz, e nunca se dá conta, ou quando dá é tarde demais, e até mesmo finge estar tudo bem.

As nações são suas casas, com sua família; o presidente é o Homem da Casa.


Agora veja a Casa Brasileira, a Casa comandada pelo Irmão Otário.
Todo mundo, claro, tende a se aproveitar...

O primeiro foi o patriarca da Casa Venezuelana, Hugo Chávez fez tudo o que quis com o Brasil, com a Petrobrás, e Lula disse...

- Tá tudo ok, tudo bemmm... #aperto-de-mãos

Como se trata no geral, de uma família bem unida, todos se ajudam, assim o Brasil doa a seus primos, como Angola, ‘milhares’ por ano, para combaterem a miséria. Sim, eu sei, era um empréstimo, mas o Brasil esqueceu a dívida deles e ainda os emprestou mais ainda... (como se tivessem como pagar desta vez.).

É, digno de que tem muito dinheiro e pode ajudar os outros, ao invés de combater a própria miséria!

E agora, mais uma vez, só que nessa ocasião não é o velho e conhecido Chávez nem nenhum primo distante, mas sim um padre, quer dizer, O padre, ou melhor, o ex-padre e presidente do Paraguai, Fernando Lugo, melhorou?

Pois bem, caso não saibam, a Usina Hidrelétrica de Itaipú é uma usina Binacional, é 50% do Brasil e 50% do Paraguai, só que o Paraguai apenas utiliza metade da sua energia, quer dizer, 25% do geral são o suficiente, já o Brasil utiliza nossos 50% e ainda compra o que resta, os 25% deles.

“Recentemente, as relações bilaterais entre Brasil e Paraguai têm sido marcadas por discussões acerca da necessidade de se rever o marco ‘regulatório’ em que se funda Itaipu Binacional. Do lado paraguaio, defende-se o que se chama de soberania energética do país guarani. No lado brasileiro, economistas afirmam que o tratado foi, desde o início, extremamente benéfico ao Paraguai.

O argumento usado é de que o Paraguai só entrou com as áreas de fronteira que necessitavam ser usadas para o lago e construção, enquanto teve toda a obra financiada pelo Brasil e sua amortização é feita com recursos ganhos pela venda do excedente ao Brasil.”

(Fonte: Wikipédia)

O que significa isso?
Simples, os paraguaios estão achando uma merreca o que pagamos pelos seus 25% restantes da energia gerada pela usina.

E agora?
Agora fica a pergunta:

- O que fará o irmão mané?

Bom, numa família comum, o “mané” estando “empregado” e grande parte dos familiares numa situação crítica, afetados pela crise econômica, o mané se torna alvo de apelações – mais do que era antes –, no entanto pode ganhar moral ao se deparar em tal situação e fechar as portas, impor seus direitos, e não querer ajudar nenhum vagabundo.

Massss, eu disse numa família comum.
Esta grande família que formam as nações deste Planeta está longe de ser uma família comum, e mantendo a tradição, aposto R$ 100,00 que o “irmão besta” irá dizer...

- Tá tudo ok, ta tudo bem... #aperto-de-mãos

"Seu solo é tão fértil que algumas árvores chegam à plena maturidade mais rápido do que as pessoas."


Siga-me no Twitter