O Ótimo Ensino Público do Brasil

Faculdade. Universidade. Lugar onde pessoas que já estudaram no mínimo 13 anos entram para se formar em uma profissão.
Um lugar onde se julga que, quem está lá, já sabe no mínimo ler e escrever e resolver as quatro operações básicas, soma, divisão, multiplicação e subtração.
Não no Brasil, não no Brasil.

Em um país que concorda com o ensino continuado, não apoia o professor da rede pública e muitas vezes deixa as escolas em condições miseráveis, não conta com essa característica em seu ensino superior, aliás, no ensino superior público sim, pois esse conta com vestibulares rígidos, poucas vagas e, na maioria das vezes, o aluno da escola pública não entra nele por, justamtente, falta de preparo para enfrentar os alunos de escolas particulares.

O problema não acaba aí.

As faculdades particulares, que tem mais vagas, ainda conta com uma prova, no processo seletivo, bem mais simples, que é justamente para os alunos das escolas públicas poderem entrar.
Os alunos que estudaram em escolas públicas, mas levaram à sério, conseguem acompanhar o rítimo da faculdade, mesmo que tenham dificuldade no início.
O grande problema é o despreparo de alguns alunos, que em uma faculdade séria e comprometida seria reprovado no primeiro ano, pois na minha opinião, entram na faculdade sendo semi-analfabetos. Porém, algumas faculdades não tem o interesse de reprovar esse aluno, pois reprovando ele desiste, ele desistindo, é menos dinheiro que entra na instituição.

Seria necessário então, uma maior fiscalização do governo nessas faculdades particulares, para que alunos despreparados não passem de ano. Isso é claro, se não for implantado o ensino continuado nas faculdades para facilitar até aí o trabalho de quem não quer mesmo trabalhar.
O que não dá é, professores de faculdade, ter que responder: "Professor, por favor, é junto ou separado?"
É separado, com hífen. Porfa-vor.