Marx, Keynes e a Crise Econômica Mundial


Acredito que todos conheçam as teorias de Marx e Keynes – vão dizer que não? Eu explico. Marx e Keynes foram os dois mais famosos e influentes economistas dos últimos cento e tantos anos.

Marx atribuiu ao capitalismo contradições imanentes que ao fim levaria sua superação pelo comunismo. Sabe aquelas ‘belas’ teorias – pra nós nada agradáveis – da superprodução? Pois é, são essas mesmas, onde segundo o capitalismo atingiria uma produção tão gigantesca que ‘emperrariam’ o comércio, justo a incapacidade de nós – a massa – adquirirmos tantas mercadorias.

Keynes, a qual permanecia firme a sua teoria que integra o grupo do subconsumo. Para ele que divisava contradições no capitalismo bem parecidas com a de Marx, as crises são o reflexo da insuficiência de poder de compra por parte da poluição. Em poucos detalhes os seguidores de Marx e os discípulos de Keynes divergem entre sim, no entanto concordam no principal: a economia de mercado é intrinsecamente instável e perversa, infelizmente. Segundo os Marxista para a “felicidade geral da humanidade” seria ideal que fosse abolida, – grande ideia, não? – e segundo os keynesianos que fosse ‘simplesmente’ controlada pelo Estado.
É, Marx e Keynes acreditavam na Fada do Dente, Coelhinho da Páscoa, Papai Noel, daí em diante.

Marx e Keynes, além de vistos como os ‘grandes economistas’, para muitos não são mais do que falsários e ignorantes, que usaram desonestamente e erradas suas teorias, essas as quais que já nasceram refutadas. No início do século 19, num debate na época, o economista francês Jean-Baptiste Say conseguira demonstrar os erros – e que erros! – do seu colega inglês Malthus, que havia formulado uma teoria das crises econômicas, e foram por Marx e Keynes ‘requentadas a gosto’ – adicionando uma pitada de sal, claro.

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